Pouco me importa o que os outros vão pensar de mim
No bate apanha desta vida pude compreender
Que o meu lugar é bem pertinho de você...
Toc, Toc... Tem alguém por aí?
Não, isso não é um teste e nem uma miragem! O ER está de volta após um pouco mais de três anos em hiatus com um novo layout interativo, limpo e prontinho para você!
Olá galerinha, tudo bem com vocês? Hoje vou contar um pouquinho da minha experiência com o filme Como Eu Era Antes de Você.
Trata-se de uma adaptação do livro de mesmo nome escrito pela Jojo Moyes, li este livro a pelo menos 2 anos atrás e me lembro da sensação e do turbilhão de emoções que passei enquanto lia.
É o típico livro de "uma sentada", sabe? Comecei a ler no finalzinho da noite e fui embora madrugada a dentro, não conseguia largar e vou confessar para vocês, chorei litros!
A poucos dias atrás foi lançado o filme e em todos os blogs/canais que olhamos vemos pessoas comentando sobre ele e não podíamos ficar de fora não é mesmo?
Créditos: www.saraiva.com.br
Vamos conhecer a história da Louisa Clark e do Willian Traynor. Lou precisa de um emprego para sustentar sua família, composta por um pai desempregado, sua mãe dona de casa, sua irmã hiper inteligente e seu sobrinho ainda criança. Por nao possuir nenhuma "qualidade" para bons empregos acaba aceitando passar por uma entrevista na casa de uma das famílias mais ricas da cidade e ela então seria cuidadora.
O que ela não imaginava era que seria cuidadora de um rapaz tetraplégico (muito gato, por sinal rsrsrs) e que ele era a pessoa mais amarga do mundo, claro, devido as circunstancias.
créditos: www.minhavidaliterária.com.br
Ela nem imagina o impacto que vai causar na vida de Will e muito menos imagina em como a vida dela vai mudar.
É uma história deliciosa de se acompanhar e eu fiquei muito surpresa em como a atriz consegue ser tão expressiva e trazer vida a uma personagem tããããão bem. Gente, sério, nunca vi como duas sobrancelhas conseguem fazer a gente rir tanto!
Deixem nos comentários se vocês já foram assistir ao filme e o que acharam, vou ficar esperando hein!!
Sinopse:Uma década atrás, o marquês de Bourne perdeu tudo o que possuía em uma mesa de jogo e foi expulso do lugar onde vivia com nada além de seu título. Agora, sócio da mais exclusiva casa de jogos de Londres, o frio e cruel Bourne quer vingança e vai fazer o que for preciso para recuperar sua herança, mesmo que para isso tenha que se casar com a perfeita e respeitável Lady Penélope Marbury.
Após um noivado rompido e vários pretendentes decepcionantes, Penélope ficou com pouco interesse em um casamento tranquilo e confortável, e passou a desejar algo mais em sua vida. Sua sorte é que seu novo marido, o marquês de Bourne, pode proporcionar a ela o acesso a um mundo inexplorado de prazeres.
Apesar de Bourne ser um príncipe do submundo de Londres, sua intenção é manter Penélope intocada por sua sede de vingança – o que parece ser um desafio cada vez maior, pois a esposa começa a
mostrar seus próprios desejos e está disposta a apostar qualquer coisa por eles…
Falar sobre um clássico é sempre complicado, ainda mais quando se trata de uma obra icônica do gênio Kubrick. Mas sou corajosa e cara e pau o suficiente para isso. Preparados para um pouco de ultraviolência?
Videi bem:
O filme é uma adaptação do livro homônimo, escrito por
Anthony Burgess. Li o livro ainda na adolescência, antes de ver o filme e achei
este bem fiel à obra original. Muitos falam que a obra de Anthony é chata e
complicada, mas não compartilho dessa ideia.
O filme conta a história de um grupo de jovens delinquentes
liderados pelo Alex, personagem muito inteligente, sarcástico, sedutor, cínico
e, claro, muito violento. Esse grupinho faz coisas adoráveis como: roubar,
espancar mendigos idosos, estuprar e entrar em brigas de gangues. Parece
familiar? Sim, e é o ponto que mais me chamou atenção em todo o filme: Toda a
ultra violência se parece muito com o que vemos nos noticiários! É triste, mas o
filme não choca tanto nesse quesito, pois a sociedade em que vivemos tem
exemplos muito piores!
Eis que Alex é preso após ser traído pelos próprios
colegas. Na prisão ele consegue fazer parte de um experimento que propõe
retirar qualquer agressividade do prisioneiro. Ou seja, a pessoa é forçada a
ser “boa”. O tratamento é considerado um sucesso e nosso querido Alex é solto
nas ruas, incapaz de matar uma mosca. Claro que isso não dá o que preste...
Suas antigas vítimas viram algozes e se vingam de Alex, que
não consegue se defender. Opa, mais familiar ainda, não? Parece até que adivinharam
os inúmeros casos de pessoas fazendo justiça com as próprias mãos, espancando e
até matando criminosos atualmente. E vendo o filme temos sentimentos
contraditórios. Em parte, censuramos a atitude dos que perpetuam a violência e
até rola uma peninha do Alex, mas essa não dura muito, afinal lembramos de todo
o mal que ele fez apenas por diversão. Fica a questão: A vingança é só uma
forma de reparar danos e fazer justiça, ou as pessoas querem principalmente
liberar a própria violência e estão curtindo o momento tanto quanto o Alex
curtia quando era violento?
Quanto ao final, deixo para vocês assistirem e decidirem se
de fato o tratamento foi bem-sucedido.
Dentro e fora da okna
A história não se passa em um ano definido. A estética, carros
e elementos como discos de vinil e fitas k7 lembram os anos 70. Mas o
vocabulário esdrúxulo, certos cenários que parecem caos pós apocalíptico e o
próprio experimento nos levam ao futuro.
Os elementos visuais são muito horroshow! Há muitas formas geométricas, cores vibrantes, elementos fálicos por todo o canto. Parece um
constante delírio que combina muito bem com o roteiro.
A trilha sonora é perfeita! Cria um ambiente de tensão,
humor, loucura e reflexão, de acordo com a cena. O Alex é apaixonado por
música, ponto importante para as consequências que o tratamento dele trouxe. Em
uma das minhas cenas favoritas, onde fica totalmente claro o grau de psicopatia
desse cara, a música cantada é parte fundamental:
Bem galera, espero que tenham apreciado a primeira resenha
que faço para este blog. Se já assistiram e/ou leram Laranja mecânica fiquem à
vontade para contar suas impressões.
Eu sei que
tenho muito o que me explicar, mas deixemos isso para os próximos capítulos que
sairão em breve aqui no blog, ok?
Não quero
poluir minha volta triunfal alá samba enredo da Vila Isabel com pedidos de
desculpas logo de cara.
Mamuxca aqui que vos fala iria aparecer apenas amanhã, na
segunda feira, para reinaugurar o blog. Estava tudo prontinho! Mas sabe quando
a bendita está com fogo nas ventas e não vai sossegar enquanto não fizer logo
alguma coisa? Então!
Olhando em alguns blogs da vida, encontrei essa TAG super
curtinha e fofinha para comemorar o lado chocolatudo da páscoa (alô Dani Noce!)
Como vocês já devem ter percebido, eu sou a louca das Book Tags, sempre que vejo uma, corro para fazer. A de hoje eu vi no Saboreando as Estrelas. Ela nos convida a relacionar 5 livros com os nossos 5 sentidos. Preparados?